RELACIONAMENTOS (PARTE 2)

Nós falamos sobre os amantes (cônjuges). Mas agora você pode ver que qualquer relacionamento – seja ele alguém que você encontre em seu trajeto pela manhã, ou ocasionalmente em seu trabalho ou negócios, com os seus irmãos, pais, filhos, com os seus vizinhos, seja qual for o relacionamento que você tenha convidado – você o co-criou para que pudesse vir a conhecer mais quem você é.

E como você sabe o que é isto? Novamente é voltar para o sentimento disto. Como se sente? Que sentimento gera este relacionamento? Você compreende?

Assim, onde houver o que não é harmonioso, uma troca que gera uma emoção que não seja amor, paz ou harmonia, isto quer dizer: “Como eu me sinto e por quê? Por que eu me sinto assim?

E quando você chega ao âmago da questão, então você chega à oportunidade de conhecer absolutamente a sua própria verdade. Trata-se de ser o seu próprio detetive aqui para chegar à expansão da sua verdade. Onde é que você estiver em um relacionamento e tudo é fluxo e facilidade, assim você está na permissão desta magnificência.

Muitos de vocês não se detêm para proteger a santidade dos seus relacionamentos. Você já se perguntou por que mantém por tanto tempo os seus amigos, e os seus cônjuges não duram tanto tempo assim? Isto é porque em suas amizades há uma permissão e um respeito pela soberania do outro.

Em seus assuntos de amor, ou de casamento, ou em seus relacionamentos amorosos de longo prazo, você tem um investimento, um investimento emocional para se sentir bem. E quando você não assume a responsabilidade pelo que é co-criado dentro do relacionamento, e onde a outra pessoa não está correspondendo as suas expectativas, então, de fato, o caso de amor terminará em breve, ou certamente, não será um espaço feliz de estar.

Quando você pode permitir a todos a soberania, a jornada de soberania de todos, quando você pode permitir a sua própria soberania e a jornada da sua soberania, então você não tem qualquer expectativa de como ela pretende ser.

Certamente você chega a uma área de compromisso. Isto lhe parece familiar, meu amado? Compromisso. Bem, você sabe, você se compromete de uma maneira sem pensar muito sobre isto em suas grandes amizades. E você permite as excentricidades e as diferenças. Na verdade você celebrará as diferenças em suas amizades e irá abominar as diferenças frequentemente em seus cônjuges. Isto faz sentido para você?

E você pode ver como faz isto e como repete mais e mais o padrão quando segue em seu dia a dia e ao longo dos anos com os seus amores, maridos ou esposas.

Assim, você vê como, por causa de sua idéia de quem você é, você mudará a sua situação, porque ninguém pode preencher esta expectativa de perfeição que você não pode se dar. E quando você puder reconhecer a sua própria perfeição em cada agora, assim, de fato, você poderá permitir a perfeição em todos os outros e celebrar as suas diferenças.

Isto pode ser muito mais divertido do que você permitiu até agora. Não é necessário sofrer naquilo que seja discordância em seu relacionamento, porque vocês são seres soberanos. Você pode escolher em cada agora como desejaria que fosse este relacionamento.

Como dissemos antes, quando você faz as suas grandes mudanças, é para observar como você criou este relacionamento em primeiro lugar. Como este relacionamento reflete a sua idéia de quem você é e o que você merece? Porque há muitas, muitas pessoas que sofrem em um relacionamento discordante com a idéia de que eles deveriam permanecer juntos.

Agora nós lhe dizemos que a menos que você possa mudar a sua idéia de quem você é e o que merece, então todos vocês, certamente, continuarão e re-criarão mais e mais a mesma velha situação inúmeras e inúmeras vezes.

E para aqueles que criaram um relacionamento que trouxe dor e angústia, traição e abandono, então realmente há alguma pesquisa a fazer aí. Porque este velho padrão do abandono e da traição não tem nada a ver com o seu esposo ou amante, mas com aquilo que é conhecido dos seus primeiros dias.

Nós falamos disto a você muitas vezes antes. Quando você pode realmente chegar ao fato de que merece toda a magnificência, então é isto que você criará – toda a magnificência.

E você a merece. Mas até que possa chegar a este relacionamento maravilhoso e perfeito com você, é você quem está lutando consigo mesmo, hum? Está certo. Há mais perguntas?

Questionador: Como você muda os pensamentos do que você merece?

P’taah: Realmente. Esta é uma boa pergunta porque não é diferente, se estiver falando sobre o relacionamento, a abundância ou qualquer outra coisa que deseje em sua vida. Porque tudo isto se resume à questão: “Eu não sou digno”. E quando você não é digno, então não merece toda a magnificência.

Como você muda isto? Ao reconhecer quando chegam estes pensamentos. Perceba-os e mude-os. Vocês são seres soberanos e porque são tão poderosos, quando vocês se percebem no ato deste pensamento que diz: “Isto não funcionará para mim. Nunca funcionou e nem funcionará agora” ou “Isto é muito bom para ser verdade”. Vocês conhecem todos estes pensamentos que vocês têm. “Isto nunca me aconteceu”. Então vocês se percebem neste momento e reconhecem: “Ah, aqui está novamente.”

Agora digam em vez disto: “Do Deus/Deusa do meu ser, eu reconheço que esta crença de minhas imperfeições, de não ser digno, não me serve mais. Não é a minha verdade, porque eu sei, EU SEI a partir do Deus/Deusa do meu ser que quem eu sou neste agora e em cada agora, é uma Expressão Perfeita e Eterna da Criação e que eu mereço toda a magnificência, simplesmente porque eu existo”. Você percebe?

Questionador: Sim.

P’taah: E assim, como você já descobriu, meu amado, aquilo que é o poder de expressar esta verdade, muda a realidade, muda o sentimento, muda o conhecimento. Isto é realmente muito simples. Reconheça-o e faça uma escolha.
P’taah


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Fonte Original:
Sedona Journal Janeiro de 2008
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Traduzido por:
Regina Drumond reginamadrumond@yahoo.com.br