CICLOS DO TORNAR-SE


23 de Abril de 2012
Mensagem de Jennifer Hoffman
A Humanidade é uma espécie em evolução, cujo caminho está se movendo do humano para o divino, da terceira dimensão, fixada no tempo e espaço, para a consciência multidimensional, universal. Tudo isto acontece através da jornada do tornar-se, que é o ciclo evolutivo da humanidade que a levou da luz para a escuridão e novamente para a luz, enquanto a humanidade aprende a se tornar consciente de si mesma como a encarnação da Fonte através das frequências de energia e luz. Mas isto é a grande cena de um processo que está ocorrendo continuamente dentro de cada um de nós, porque passamos por ciclos de nos tornarmos a cada dia.

Cada pessoa e situação que nós encontramos, é parte de nossa jornada Karmica, cuja energia nós transformamos, à medida que nos movemos através de nossa jornada de cura. Conectamo-nos com todos e com tudo através da energia, enquanto atraímos aquelas frequências que incorporam o propósito de nossa cura e as liberamos enquanto nos movemos através do aprendizado, da cura, da transformação e da ascensão. Então, um ciclo de se tornar é concluído e avançamos para o seguinte. A cada ciclo nós temos uma oportunidade de transmutarmos mais energia em luz, curarmos maiores quantidades de Karma e nos movermos mais rapidamente através de nossa jornada da ascensão.

Mas antes que fiquemos muito entusiasmados em vermos o final de um potencial para esta jornada, o nosso ciclo de se tornar continua por todo o universo, em uma jornada de luz sempre em expansão, que realmente começa quando somos capazes de escapar dos limites da terceira dimensão e transmutarmos a nossa própria escuridão em luz. Esta é a nossa jornada de cura: reconhecermos, validarmos e aceitarmos a nossa escuridão, assumindo a responsabilidade pela nossa própria queda da graça, e permitirmos que o divino em nosso interior se expresse através de nossa disposição de nos curarmos. Então, nos movemos além da terceira dimensão, e somos capazes de transmutarmos a energia em várias dimensões, sem os limites do tempo e espaço.

Embora possamos estar conscientes dos maiores aspectos futuros do nosso tornar-se, nosso trabalho agora é que é importante. A cada momento, temos que escolher a nossa energia sabiamente. Como podemos incorporar uma frequência mais elevada, perdoarmos, liberarmos ciclos Kármicos, criarmos a nossa parceria ego/espírito, para que possamos nos mover para dimensões mais elevadas do ser? Estamos nos tornando no momento presente ou repetindo o passado? Onde está a cura e o aprendizado em cada situação e como podemos integrá-los melhor a nossa jornada? Esta é a nossa oportunidade de nos tornarmos o nosso eu mais elevado, incorporarmos a nossa divindade em nossa humanidade e cumprirmos a promessa do céu na terra que é a nossa missão e propósito de vida. Nossos ciclos de se tornar são pessoais e universais, terrenos e cósmicos, únicos e gerais e a nossa disposição para completá-los significa que estamos preparados para ir para casa, criarmos a alegria, paz, abundância e o amor que pensamos que estão além de nós, mas que estão realmente em nosso interior.

Fonte:
Tradução: Regina Drumond Chichorro –reginamadrumond@yahoo.com.br


EU FIZ O MEU TRABALHO DE LIBERAÇÃO E TODOS ESTÃO ME DEIXANDO

Perguntas e Respostas
23 de Abril de 2012.

Querida Jennifer. Eu estive diligentemente cortando os cordões e liberando membros do meu grupo de alma. Estes foram relacionamentos muito dolorosos e compreendo que ao incorporar o paradigma do curador martirizado, estive presa em ciclos de cura por muitos anos. Agora estou preparada para deixar ir isto e me tornar mais poderosa em minha vida. O problema é que todos com quem cortei os cordões deixaram de conversar comigo e os meus filhos nem mesmo me deixam ver os meus netos. Será que eu fiz algo errado?

Resposta de Jennifer: Você não fez nada de errado ao cortar estes cordões, mas há outro passo que você pode dar para restabelecer os relacionamentos em sua vida. Uma vez que saiu do paradigma do curador martirizado e deixou de assumir toda a cura em seu grupo de alma, eles não sabem o que fazer porque a fonte de energia deles se foi. Assim, quando você retira a sua energia, que é a maneira que eles se conectam com você, não há mais conexão. Você foi a doadora e eles receberam a energia, não há nenhuma troca, porque eles nada lhe deram em retorno, que foi como a sua conexão foi estruturada, sob o paradigma do curador martirizado.

Agora que você cortou os cordões, pode convidá-los novamente para a sua vida, definindo alguns limites energéticos e como você irá interagir com eles. Você não tem que fazer isto pessoalmente: isto pode ser feito energeticamente e esta é a melhor maneira. Assim decida, com cada pessoa com quem cortou os cordões, que tipo de relacionamento ou interação você quer ter com eles. Você quer que eles sejam atenciosos e respeitosos? Quer que eles a tratem de uma maneira específica? Defina isto como um limite energético. Então, da mesma maneira que você se conectou com eles para cortar os cordões, convide-os novamente para a sua vida, dentro dos limites de sua intenção para estes relacionamentos.

Este é um convite, que eles podem aceitar ou rejeitar. A fim de aceitá-lo, eles terão que encontrar as suas próprias fontes internas de energia, porque eles não serão capazes de tirar de você, como faziam no passado. Pode ser um pouco estranho ou confuso para eles no início, mas eles se ajustarão e se adaptarão a isto. Você está estabelecendo um novo paradigma para o seu grupo de alma e isto precisará de algum tempo para que eles o integrem. Além disto, esteja consciente de que alguns poderão não ser capazes de fazer isto e você terá que aceitar a escolha deles. Eles poderão nem saber como respeitar os seus limites. Você terá que deixar ir estas pessoas e confiar que com o tempo elas poderão retornar a sua vida, ou não.

Quando curamos os relacionamentos de nosso grupo de alma, estabelecemos novos paradigmas e isto pode ser especialmente difícil quando o paradigma do curador martirizado está no lugar, porque você é o curador do grupo de alma. A perda desta energia significa que eles têm que assumir a responsabilidade pela sua própria cura e isto pode ser um choque para o sistema de energia deles. Mas você estava certa ao cortar estes cordões e se libertar desta obrigação, para que possa avançar com a sua vida. Agora você pode criar um novo paradigma para as interações do seu grupo de alma e convidá-los novamente para o seu espaço energético, para que expresse um maior nível de seu poder e eles possam ser capazes de fazer o seu próprio trabalho de cura dentro do contexto da energia deles e não do seu.

Fonte:
Traduzido por: Regina Drumond Chichorro –reginamadrumond@yahoo.com.br


MESTRE E ESTUDANTE

Mensagem do Arcanjo Uriel, canalizada por Jennifer Hoffman
23 de Abril de 2012.

O papel do mestre é facilitar o processo de cura, mostrar onde o passado e o presente podem interagir e criar um novo paradigma para a vida. O papel do aluno é incorporar o aprendizado nas lições apresentadas e aplicá-los em seu caminho de cura. O mestre dá, o estudante recebe. E este é um processo recíproco, de modo que o professor é também o aluno e o aluno é também o professor. Quando vocês se esquecem disto, recebem somente metade do aprendizado, da cura e das bênçãos que estão disponíveis a você em cada situação.

As conexões são feitas através das frequências energéticas ressonantes. Assim, o professor e o aluno compartilham a mesma vibração energética e cada um deles traz um aspecto do aprendizado que o outro precisa. Se o professor pensar que ele está em uma vibração mais elevada, ele está se afastando do conhecimento que o ajudará em sua jornada. Se o estudante achar que está em uma vibração energética menos elevada do que o professor, ele não é capaz de se conectar com as frequências que ele precisa para elevar as suas próprias vibrações.

O melhor uso do paradigma do professor e aluno é perguntar o que você tem a compartilhar, bem como o que você tem a aprender. Este é o processo de “dar e receber” que é um aspecto de toda a aprendizagem. Se o professor estiver consciente do que ele dá, então ele está estendendo a energia e pode se tornar a fonte de cura e de conhecimento para o estudante, sem completar a sua própria aprendizagem. Se o estudante estiver apenas recebendo, ele está recebendo a energia, mas não está compartilhando o seu próprio dom com o professor.

Os professores que se colocam em um espaço exaltado, estão na energia do seu ego e não atuam a partir do espírito. Eles estão também em uma jornada de aprendizagem, tanto na necessidade de receber como de compartilhar o que eles sabem. Todos têm algo a aprender e todos se beneficiarão com igual receber e dar. A cada interação, sintam vocês que são o estudante ou o professor, perguntem o que têm a compartilhar e o que podem receber. Então vocês se beneficiam das plenas bênçãos de cada conexão, para que possam dar e receber, ensinar e aprender, curar e serem curados através de, e com todos com quem se conectam.

Fonte:
Traduzido por: Regina Drumond Chichorro –reginamadrumond@yahoo.com.br


KARMA PATERNO

Mensagem de Jennifer Hoffman
23 de Abril de 2012.

De todos os relacionamentos que experimentamos em uma existência, aqueles que temos com os nossos pais, tanto o pai quanto a mãe, podem ser os mais desafiadores. Algumas pessoas têm experiências paternas maravilhosas, outras desafiam a razão e a lógica. Nossa escolha dos pais, tanto o pai quanto a mãe, foi muito específica e escolhemos aqueles que melhor nos preparariam para o Karma e a cura que precisávamos na vida, começando com eles. O Karma não é acionado quando completamos 18 anos, ou entramos na idade adulta. Ele começa antes da concepção, com a nossa escolha dos pais e sempre escolhemos aqueles que serão os melhores professores Kármicos.

Esperamos mais de nossos pais, porque eles deveriam nos amar, apoiar e cuidar da melhor maneira. Mas isto segue a definição humana de pais e não a espiritual. Não estou desculpando o comportamento inadequado dos pais aqui, mas os pais são os professores espirituais na forma humana. Seu trabalho é desempenhar um papel em nossos ciclos Karmicos, dotar-nos com o DNA emocional, a memória celular, impressões energéticas e padrões ancestrais que são parte de nosso caminho Karmico e eles fazem isto muito bem, às vezes demasiadamente bem.

Se eles associam o papel de professor Karmico a uma forte compreensão espiritual, eles agem com compaixão e o resultado é muito diferente do que se eles estivessem simplesmente representando a sua própria história Karmica conosco, o que pode ter resultados muito dolorosos. Até que os primeiros Índigos se tornassem pais, todos os pais estiveram externando padrões Karmicos sem o benefício da compaixão ou da compreensão espiritual e isto mostrou como eles interagiam com os seus filhos. Todo o abuso, a raiva, o medo, a frustração e as energias emocionais do seu Karma criaram o abuso e o trauma emocional, pois eles procuravam a cura através da retaliação e da vingança através de sua dor Karmica. Um filho em uma vida pode ser sido um pai ou parceiro abusivo em outra. Sem a compreensão espiritual, a energia Karmica se torna o ponto de conexão e o resultado pode ser desastroso.

Agora temos uma oportunidade de mudarmos o Karma paterno e como ele se desenrola. Somos ainda os professores Karmicos de nossos filhos, mas podemos fazer este trabalho com compaixão e compreensão, vendo-nos como curadores também, cientes de que podemos proporcionar compreensão, tanto do Karma quanto da solução. Nossos filhos podem evocar fortes respostas Karmicas, mas estamos cientes delas e podemos fazer o trabalho de cura e de perdão, para que terminemos o ciclo Karmico e nos liberemos e a eles de perpetuá-lo em outra existência. Este é o nosso papel como pais: ajudarmos no término do Karma, para que gerações futuras possam estar livres do Karma e apreciarem um relacionamento pai/filho mais satisfatório e tranqüilo que ressoe com o amor e não com o medo.


Fonte:
Traduzido por: Regina Drumond –reginamadrumond@yahoo.com.br