NOVO ANO, NOVO VOCÊ?

Uma mensagem de Jennifer Hoffman
10 de Janeiro de 2012.
Alguém me enviou um e-mail com informações sobre criar um novo “eu” para o novo ano. Eu pensei nisto por algum tempo e então decidi que não queria um novo “eu”. Estou perfeitamente feliz com o que eu sou agora, especialmente se ter um novo “eu”, significa passar por toda a aprendizagem, cura, crescimento e transformação que eu fiz nos últimos quinze anos. O que eu prefiro é ter um eu íntegro, um que esteja perfeitamente alinhado e completo, com o meu trabalho de cura e clarificação concluído, para que eu possa fazer novas escolhas para a minha vida.

Quanta pressão nós colocamos em nós mesmos para mudarmos ou nos transformarmos, porque é o início de um novo ano? E se não estivéssemos preparados para mudar em 1º de Janeiro e isto não acontecesse até 31 de Março? Sentiríamos mal durante três meses porque colocamos o nosso novo “eu” na espera? Saibam que temos novas realizações a cada dia e isto transforma a nossa vida do único modo com que ela pode ser mudada: um passo de cada vez. Colocarmos pressão em nós mesmos para mudarmos, apenas porque a data é 1º de Janeiro, é como um convite ao julgamento e autocrítica.

Eu doei recentemente algumas coisas que estiveram guardadas durante anos. Eu não as usei durante muito tempo, mas pensei que as usaria, assim elas permaneceram em um armário até que eu decidisse que elas me seriam úteis novamente. Então um dia, na semana passada, eu estava tirando algo deste armário e vi estes itens e imaginei “Por que eu mantive isto?” A conexão se fora e eu estava preparada para deixá-los ir. E é assim que a liberação sem esforço pode acontecer, contanto que não coloquemos pressão em nós mesmos para mudarmos muito rapidamente.

Nós sempre mudamos em espírito antes que mudemos no físico, assim enquanto nos tornamos mais conscientes do que está acontecendo conosco a um nível espiritual, podemos também nos tornarmos conscientes do que possa parecer uma estagnação material. Este é um momento de sermos gentis conosco e nos lembramos que carregamos marcas energéticas que estiveram conosco durante eras. O processo gradual de cura nos prepara para estarmos preparados para substituir o que liberamos, de modo que estejamos sempre enchendo o nosso copo e o esvaziando ao mesmo tempo. E esta é uma abordagem muito mais suave, íntegra e alinhada com a criação de um novo “eu”, um que possamos sustentar e que irá nos apoiar nas próximas etapas da nossa jornada de vida.

Fonte:
www.urielheals.com
Colaboração e Tradução:
Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br